sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Uma carta para ele – Part. 1


Querido, não sei por que quando se trata de você me faltam palavras. Talvez por ser tão difícil descrever um sentimento assim.
Até pouco tempo eu achava que era amor, mas hoje tenho certeza que não. Amor é uma coisa muito clichê e que ao decorrer dos anos perdeu o significado e o sentido.
 Então eu decidi criar nosso próprio sentimento. Ainda não dei um nome para ele, mas vou descrever quem sabe assim você possa me ajudar.
“É tão intenso quando um vulcão em erupção. Tão calmo como uma brisa na madrugada. É uma mistura de paixão, paz, ternura, carinho e cumplicidade. É um bem querer. Uma amizade.”
Eu falaria por horas aqui, mas enquanto estava procurando as palavras me dei conta que na verdade eu não quero encontrar um nome para o nosso sentimento. Por que assim ele se tornaria tão clichê quanto o amor, e as pessoas copiariam e usariam de uma forma banal.
Quero que o nosso sentimento seja único, assim como sempre foi, é e sempre será. Que seja exclusivo nosso.

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